Olá leitores abissais! Por quê dessa entrada? Por quê o Salem, fez no seu blog uma entrevista com a minha pessoa, e com o meu outro lado. De qualquer forma, eu decidi postar essas palavras mais que vazias para narrar os últimos acontecimentos, já prevendo que os dias que se seguirão serão novamente sem graças e tediosos, vou tentar relatar o que anda acontecendo com mais frequência do que o normal.
No mais, assisti "Dark Shadows", imagino que já o conheçam, caso não, apenas pelo nome, podemos ao menos deduzir o diretor. Nessa obra o Tim Burton nos leva para um filme incrível.
Crítica: Sombras da Noite
Não quero passar muitas informações sobre o filme, mas darei uma breve introdução dessa história: Johnny Depp interpreta Barnabas Collins, um pegador da idade média, que vive um longo dilema de amor, ele usa muitas mulheres e seus corpos, mas não ama nenhuma, até que conheceu uma doce mulher loira, que ao direcionar os olhos à ele, fez com que os olhos de seu amado nunca mudasse direção para mulher que fosse. E tornou-se seu então o seu clichê eterno amor, a doce e loira Josette. Mas o passado de Barnabas não veio a calhar, mas pelo contrário, colocou sobre a cabeça de ambos os lados do amor, uma maldição eterna, sobre Josette a morte de seu corpo, e Collins veio a se tornar nada menos que um vampiro em plena idade média, isso tudo veio pelas mãos de Angelique, uma empregada doméstica aos serviços dos Collins, que sempre desejou seu amor, interpretada pela grande Eva Green, porém, não sabia Barnabas que era essa empregada uma bruxa que queria o amor eterno. Descontente por não ter alcançado o amor do soberbo jovem amante, a bruxa avisou a todos da cidade sobre quem ele era, então uma multidão enfurecida com tochas, o colocara em um caixão, que só fora aberto 200 anos depois, em 1972; e quando aberto, Collins se depara com uma família moderna, e grande habitando sua casa. Então ele tenta se adaptar e ganhar a vida como um vampiro no século XX.
Antes de criticar o filme, resolvi dar uma lida em outras, fiquei abobado com a forma de julgar um filme atualmente. As pessoas hoje em dia estão em uma busca enorme por ação, menos enrolação, um script totalmente vazio com cenas totalmente nonsenses, e foras da realidade apenas para deixar o público americano idiota com o coração batendo. Claro, não fiquei mais surpreso do que a crítica de Alice com pessoas cobrando cenas mais fortes (Me pergunto se essas pessoas já leram, ou sequer assistiram o desenho de Alice, um desenho com uma mensagem bastante nas entrelinhas com doideiras incríveis). Sou a última pessoa que pode julgar um filme do Burton, sendo este o meu diretor favorito, acompanhado com um dos meus filmes favoritos, e dois dos meus atores preferidos, Helena, sua esposa, e Johnny Deppseu peguete bem dotado da dark room nas sextas de luxo 666. Mas mesmo assim não saí do cinema frustrado como essas pessoas dizem ter saído. A direção de Burton é incrível, ele consegue comover o telespectador do início ao fim de seu filme. Burton faz uma introdução comovente, creio que até uma crítica aos vampiros da atualidade, ele mostra um vampiro "galã", em uma mansão só não mais atraente do que a riqueza que tem por trás dela. Burton não quis usufruir do cinza dessa vez em muitos momentos, mas nos proporcionou uma fotografia incrível com uma mansão magnífica, superando todas as suas criações "dark". Ele também usou um figurino bem "á estilo" dando um tom muito mais chamativo no filme.
Em pleno Outubro, Collins chega em uma mansão totalmente nova, com abóboras e uma visão um pouco infantil das trevas; abrindo a porta se depara com uma família acompanhada por atores magníficos, Michelle Pfeiffer, Jonny Lee Miller, Helena Bonham Carter, Chloë Moretz, Gulliver McGrath. A história é composta por uma ironia com a mudança dos séculos. Com o mundo aprovando o lesbianismo, as drogas se tornando moda para os jovens. E isso repercute no deslocamento de Barnabas, e tentando se adaptar como vampiro, ele mostra como andamos evoluindo. O roteiro é curioso porque ele além de criticar preconceitos passados, critica atuais, Burton ele não passa apenas uma mensagem sobre laços amorosos, mas também é cheio de curiosas especulações sobre a vida atual do ser humano extravagante. Ele critica também os homens de hoje em dia, cheios de charme, vazios em palavras, tratando bebidas e adultérios como a mesma coisa: um escape da sua família. Ele aborda a transição de due o homem saiu da ignorância da religião, e partiu para a filáucia
. O filme diferente dos que muito dizem, tem coerência e segue a ordem dos fatos incrivelmente. O filme é uma adaptação da série "Dark Shadows", ele é da mesma forma uma mensagem sobre como evoluímos, mas como essa evolução corrompeu muitos bons costumes.
O filme não fica por mostrar um vilãozinho armando um plano para deter alguém, ou uma velha cheia de gatos, que fora usada por Paola Bracho e agora quer ser uma assassina vingativa, mas pelo contrário mostra por um lado Angelique que durante 200 anos evolui, e se lembra momentaneamente de Collins. Um script cheio de reviravoltas marca um filme incrível! Burton coloca na mão do vampiro, um novo romance água com açúcar, com uma babá que está ali temporariamente. Mas mesmo assim, ele não se esquece de seu antigo amor. Levando o filme assim, Barnabás tenta superar o passado, e enfrentar o futuro, nos levando a um universo fantástico criado por Burton! Podemos notar também no filme, que Burton faz referências aos seus sucessos antigos, como as plantas cortadas em formas de pessoas ou objetos(Edward, Mãos de Tesouras), a cobra na escada(Beetlejuice), entre outros.
Curiosidades: Burton admitiu que ao criar o filme também pensou em criar um vampiro de verdade, uma vez que não queria ver mais um galã de revista G assumindo um posto assustador que não cabe a ele.
No mais, assisti "Dark Shadows", imagino que já o conheçam, caso não, apenas pelo nome, podemos ao menos deduzir o diretor. Nessa obra o Tim Burton nos leva para um filme incrível.
Crítica: Sombras da Noite
Não quero passar muitas informações sobre o filme, mas darei uma breve introdução dessa história: Johnny Depp interpreta Barnabas Collins, um pegador da idade média, que vive um longo dilema de amor, ele usa muitas mulheres e seus corpos, mas não ama nenhuma, até que conheceu uma doce mulher loira, que ao direcionar os olhos à ele, fez com que os olhos de seu amado nunca mudasse direção para mulher que fosse. E tornou-se seu então o seu clichê eterno amor, a doce e loira Josette. Mas o passado de Barnabas não veio a calhar, mas pelo contrário, colocou sobre a cabeça de ambos os lados do amor, uma maldição eterna, sobre Josette a morte de seu corpo, e Collins veio a se tornar nada menos que um vampiro em plena idade média, isso tudo veio pelas mãos de Angelique, uma empregada doméstica aos serviços dos Collins, que sempre desejou seu amor, interpretada pela grande Eva Green, porém, não sabia Barnabas que era essa empregada uma bruxa que queria o amor eterno. Descontente por não ter alcançado o amor do soberbo jovem amante, a bruxa avisou a todos da cidade sobre quem ele era, então uma multidão enfurecida com tochas, o colocara em um caixão, que só fora aberto 200 anos depois, em 1972; e quando aberto, Collins se depara com uma família moderna, e grande habitando sua casa. Então ele tenta se adaptar e ganhar a vida como um vampiro no século XX.
Antes de criticar o filme, resolvi dar uma lida em outras, fiquei abobado com a forma de julgar um filme atualmente. As pessoas hoje em dia estão em uma busca enorme por ação, menos enrolação, um script totalmente vazio com cenas totalmente nonsenses, e foras da realidade apenas para deixar o público americano idiota com o coração batendo. Claro, não fiquei mais surpreso do que a crítica de Alice com pessoas cobrando cenas mais fortes (Me pergunto se essas pessoas já leram, ou sequer assistiram o desenho de Alice, um desenho com uma mensagem bastante nas entrelinhas com doideiras incríveis). Sou a última pessoa que pode julgar um filme do Burton, sendo este o meu diretor favorito, acompanhado com um dos meus filmes favoritos, e dois dos meus atores preferidos, Helena, sua esposa, e Johnny Depp
Em pleno Outubro, Collins chega em uma mansão totalmente nova, com abóboras e uma visão um pouco infantil das trevas; abrindo a porta se depara com uma família acompanhada por atores magníficos, Michelle Pfeiffer, Jonny Lee Miller, Helena Bonham Carter, Chloë Moretz, Gulliver McGrath. A história é composta por uma ironia com a mudança dos séculos. Com o mundo aprovando o lesbianismo, as drogas se tornando moda para os jovens. E isso repercute no deslocamento de Barnabas, e tentando se adaptar como vampiro, ele mostra como andamos evoluindo. O roteiro é curioso porque ele além de criticar preconceitos passados, critica atuais, Burton ele não passa apenas uma mensagem sobre laços amorosos, mas também é cheio de curiosas especulações sobre a vida atual do ser humano extravagante. Ele critica também os homens de hoje em dia, cheios de charme, vazios em palavras, tratando bebidas e adultérios como a mesma coisa: um escape da sua família. Ele aborda a transição de due o homem saiu da ignorância da religião, e partiu para a filáucia
. O filme diferente dos que muito dizem, tem coerência e segue a ordem dos fatos incrivelmente. O filme é uma adaptação da série "Dark Shadows", ele é da mesma forma uma mensagem sobre como evoluímos, mas como essa evolução corrompeu muitos bons costumes.
O filme não fica por mostrar um vilãozinho armando um plano para deter alguém, ou uma velha cheia de gatos, que fora usada por Paola Bracho e agora quer ser uma assassina vingativa, mas pelo contrário mostra por um lado Angelique que durante 200 anos evolui, e se lembra momentaneamente de Collins. Um script cheio de reviravoltas marca um filme incrível! Burton coloca na mão do vampiro, um novo romance água com açúcar, com uma babá que está ali temporariamente. Mas mesmo assim, ele não se esquece de seu antigo amor. Levando o filme assim, Barnabás tenta superar o passado, e enfrentar o futuro, nos levando a um universo fantástico criado por Burton! Podemos notar também no filme, que Burton faz referências aos seus sucessos antigos, como as plantas cortadas em formas de pessoas ou objetos(Edward, Mãos de Tesouras), a cobra na escada(Beetlejuice), entre outros.
Curiosidades: Burton admitiu que ao criar o filme também pensou em criar um vampiro de verdade, uma vez que não queria ver mais um galã de revista G assumindo um posto assustador que não cabe a ele.
''fiquei abobado com a forma de julgar um filme atualmente. As pessoas hoje em dia estão em uma busca enorme por ação, menos enrolação, um script totalmente vazio com cenas totalmente nonsenses, e foras da realidade apenas para apenas deixar o público americano idiota com o coração batendo. Claro, não fiquei mais surpreso do que a crítica de Alice com pessoas cobrando cenas mais fortes (Me pergunto se essas pessoas já leram, ou sequer assistiram o desenho de Alice, um desenho com uma mensagem bastante nas entrelinhas com doideiras incríveis).''
ResponderExcluirtipo, ooncordo em todas a linhas, gostei dessa parte de sua critica \o/
Tive o imenso prazer de conversar com um grande amigo meu que abriu meus olhos pra perceber algumas curisidades sobre esse filme. Ele como um grande conhecedor de filmes percebeu que Tim Burton, nada mais que um gênio, utilizou do filme pra fazer tipo um "remember" dos seus trabalhos. Nesse filme aparecem cenas que remetem a alguns de seus filmes e outros grandes filmes. Algumas cenas que ele me disse, e que eu vi que fazia sentido, foi a parte que a mulher leva um tiro de fuzio bem na barriga, que é a mesma do filme A Morte Lhe Cai Bem, a parte da cobra na escada que remete ao filme Beetlejuice (que inclusive eu falei pro senhor assistir!), e mais algumas cenas que ele me disse só que não me recordo agora.
ResponderExcluirCom certeza quando for assistir de novo vou ter uma nova visão desse filme!
Este post eu nem li porque quero assistir Sombras da Noite, e a única coisa que sei é que o JD faz um vampiro.
ResponderExcluir@Vaskz: Obrigado
ResponderExcluir@Izabela Bombo: Ah iza, eu percebi isso porém em outras cenas, mas não coloquei na crítica porque os exemplos teriam de dar um spoiller do filme.
@Ron: Então go away!
Adorei a crítica! Até eu fui conferir as outras, realmente os olhos atuais do público cinematográfico anda se focando em coisas externas e sem valor.
ResponderExcluirseguindo :D
ResponderExcluir@Denieel: Pois é cara, eu tou perplexo com isso.
ResponderExcluir@Everson: Valeu cara, vou te seguir também!
Cara *o* desde quando você escreve tão bem assim? Adorei sua crítica, e também achei que em partes é uma crítica aos vampiros "atuais". Nada contra... não vejo nada de tão absurdo em um vampiro amar, no mais brilhar no sol, mas Burton conseguiu representar a imagem que temos de um vampiro que é um amante.
ResponderExcluirAdorei teu texto, fantástico o seu ponto de vista.
ResponderExcluirBacana. Não verei esse filme mas é interessante a forma que vc o critica...
ResponderExcluir@Matheus: Burton é um goztoso
ResponderExcluir@Lara: O que em mim não é fantástico? Mas valeu, larinha!
@Kal J. Moon: Ah cara, vale a pena assistir ^^
E como você não comenta dos figurinos? cenografia? trilha sonora?
ResponderExcluirO filme é muito perfeitinho. Bem estruturado, uma história boa narrada em um ritmo legal. No final, quando vão entrando várias manifestações subrenaturais (vampiro, bruxa, lobisomem, fantasma, e a própria mansão), fiquei de queixo caído...
Tentei não dar muito spoiller da cena final. Quanto trilha sonora, figurino e cenografia, não costumo avaliar um filme baseado nesses elementos, para mim se o filme for realmente bom, se torna desnecessário. Então nem comentei... Não sou de avaliar essas coisas.
ResponderExcluir